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Caindo a ficha… ou não?!

Olá pessoal…
É no mínimo curioso o que acontece quando estamos esperando algo. Não sei se com a maioria, mas comigo é como se nem fosse verdade, digo, parece que é algo distante e, o mais engraçado, parece que nem é comigo.
Sábado fomos a Ibirubá, juntamente com meus pais e irmã, visitar a maioria da minha família paterna. Na hora de nos despedirmos eu percebi o quanto parece radical e aventureira, obviamente em mentes alheias, essa nossa mudança de vida. Pra falar a verdade, nossa decisão é sim, radical e aventureira, mas nós estamos com ela tão debatida e repassada em nossas mentes e perdemos essa noção de realidade…
Mudando de saco pra mala, e realmente falando em mala, muitas pessoas andam me perguntando se já comecei a arrumar as malas. Bem, comecei ontem e já me apavorei. É claro que é possível levar tudo que eu queira, pagando o devido excesso de bagagem, mas nossa intenção é de levar somente o permitido gratuitamente. Então, resumindo a tragédia, coloquei até agora cerca de 20% de minhas coisas em 50% das malas. Essa incompatibilidade se deu justamente agora que tem liquidações de inverno por todo o lado na cidade e eu não posso adquirir nadinha de nada. Próxima sexta iremos à Porto Alegre onde pretendemos comprar a 4ª e última mala sortuda que irá conosco para a terra gelada.
Faltam 25 dias e a tal da ficha realmente não caiu ainda. Vou resquisitar o meu excelentíssimo maridinho que dê o ar de sua graça no blog falando sobre suas expectativas, antes de seu iminente aniversário no dia 05.
Abraços…

One Comment

  • Gadi, Suzi e Ana Luísa

    Olá, gente! Sobre o que as pessoas pensam, é assim mesmo… Por mais seguros que estivéssemos antes de partir, sempre fica uma cobrança interna após os entes queridos questionarem nossa decisão. É bem normal, não é todo dia que se toma uma decisão tão importante e radical! Sobre as malas, um conselho: liguem para a central de reservas da Aircanada (se vcs compraram com eles as passagens) e falem com a Carolina. Eu comprei com ela, e ela foi bem atenciosa. Disse que soube de uma amiga – e era verdade – de que talvez conseguisse mala extra. Tive que conversar bastante, mandar e-mail para que ela repassasse ao supervisor, e resumindo a história: nos liberaram uma mala extra. Boa sorte!