Irene – o apocalipse
Sim, tá certo que não dá pra brincar com o fato de estar na trajetória de um furacão, mas o sensasionalismo que os canais de tv americanos fizeram não está no gibi (uhhh…. que velha essa!). A sensação era quase como estar vivenciando aqueles filmes de ataque alienígena, ainda mais com a tempestade (que perdeu a categoria de furação ali por domingo) chegando a New York, a cidade de ouro imortal.
Well, melhor que os danos foram menores que o esperado, no fim é melhor prevenir que remediar. Só fiquei irritada com o exagero. Lembrei várias vezes dos alagamentos e deslizamentos de terra no Brasil, onde bem mais estrago é feito e infelizmente nem toda a galáxia fica sabendo (pra ajudar depois).
Por aqui, domingo passou nublado e com vento, talvez resquícios da Irene. O sol apareceu no final da tarde, só na hora de se pôr, olha aí…
5 Comments
Alvaro
Mais de 40 mortos e 5 milhões de pessoas ainda sem eletricidade…
http://www.msnbc.msn.com/id/44305129/ns/weather/
Anônimo
Concordo em gênero, número e grau! Eles adoram fazer um super mega drama. Sei por experiencia própria dos anos que morei lá. Como o mínimo de cuidado os maiores danos são só materiais mas…
Anyway, linda foto!
Sara
snvasconcelos at yahoo.com.br
Anônimo
Realmente, também achei que foi tratado como um provável apocalipse pelos jornais norte-americanos.
Álvaro, pra contrastar com a sua notícia, as enchentes no Rio de Janeiro em janeiro de 2011 tiveram 508 fatalidades (http://framingham.patch.com/articles/enchente-e-deslizamento-causam-508-mortes-no-rio-de-janeiro). Mas no Brasil isso já é tratado como banalidade e não fatalidade…
Não sei porque algumas pessoas, inclusive brasileiros, ficam com mais pena quando acontece com os norte-americanos…
Rafael
Adri
Valeu pelos dados!
Realmente são fatalidades que povo nenhum merece. Infelizmente no Brasil, além de terem sido muito mais vítimas, o povo e o governo tem menos recursos pra se reerguer dos danos causados…
O que tá acontecendo com esse mundo minha gente?!
César, Valéria, Lara e Anaclara
Típico exagero dos vizinhos do sul.
E a vida segue…