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Paris – França | Parte 1

Até que enfim, chegou a hora de post longos com fotos sem fim. Pra quem vai encarar, aí começa.

Bom, “ganhei” a viagem a Europa do maridão, que já sabia do meu longo sonho de visitar o velho continente. Eba que felicidade. Diego já tinha visitado Paris lá em 2002 com a família dele, mas esta é, sem dúvida, uma cidade que merece diversas visitas. Nunca a gente consegue ver tudo numa única visitinha rápida.
Resolvemos aproveitar os 10 dias pra visitar Paris, Amsterdam e Bruxelas. Correria na certa.

 —–>>>>>> Paris – Dia 1 e 2 <<<<<<—–

Nosso vôo sairia de Montreal, opção mais em conta, já que possui vôos diários diretos a capital francesa. Entretanto, nosso vôo de ida teria uma parada, sem troca de avião, na capital do Quebec, Quebec City. Ok até então.
Viajamos cerca de duas horas aqui de casa até o aeroporto de Montreal que fica em Dorval. Alice dormiu. Tranquilo. O que não foi tranquilo foi, justamente, o vôo de Montreal a Quebec City. My Lord, se eu sabia que ia andar de montanha russa naquele dia eu teria ido de carro. Terríveis turbulências que deixram eu e o Diego verdes como as tartarugas ninjas. Sinceramente, pensamos que se pudessemos descer e voltar pra casa, a gente ia.
Ok, mas chegando em Quebec, após um pequeno atraso, levantamos vôo rumo a Paris. Como era um vôo noturno, Alice dormiu e por nossa sorte, conseguimos um banco vago no meio da gente e ela pode se esticar. Sem maiores problemas e, melhor, sem turbulências.
Chegamos em Paris por volta do meio-dia, já que são 6 horas a mais por lá. Segundo nossos planos, fomos rumo a estação do RER, que é o trem interurbano da região metropolitana de Paris. Claro, não sem antes descobrirmos que Paris não é preparada, na sua maioria, pra carrinhos de baby e afins. Começamos logo a carregar malas e carrinho escada abaixo pra pegar o trem.
Agora, a história do trem é importante. Não recomendamos pegar esse trem se estiver com bebê, pelo menos não vindo do aeroporto. Credo, um aperto e gente que não parava mais de entrar. Lá pelas tantas, o trem pára, estragado, toda a multidão desce pra pegar o próximo, daí toda a galera lota o próximo trem, que já não vinha vazio. Bem, eu e a Alice num canto, e Diego com a outra parte das malas no outro, e os dois querendo descer e pegar o primeiro taxi que aparecesse.
Enfim, chegamos a estação Gare du Nord e de lá, pegamos um taxi até o hotel, coisa que já havíamos  decidido antes. Ufa!!
Apesar da ida meio turbulenta e chegarmos cansados, estávamos sãos e salvos. Tomamos um banho rápido e já fomos aproveitar o resto do dia. Já era umas 5h da tarde quando saímos do hotel, mas anoitece tarde agora no verão, lá pelas 9h30min/10h então tínhamos tempo de sobra pra passear um pouco.
Pegamos o metrô da nossa estação (Porte de Clichy), depois de intermináveis escadas e bíceps pra-que-te-quero e paramos lá no centro, na estação Champs Elysees. Metro em Paris é fácil, mas é meio cheio também. Descobrimos que o primeiro e último carros de cada trem é menos cheio e depois que aprendemos isso foi tranquilo.
Petit Palais e um lanchinho na Champs Elysées
L’arc du Triomphe
 
Na manhã seguinte, dia cheio de passeios. Metrô novamente e parada em “Les Invalides”.
Les Invalides ao fundo
 Primeiro visitamos o Musée D’Orsay
Interior do Musée D’Orsay
 
Logo em seguida, quase meio-dia, pegamos o RER para o Chateau de Versailles. Esse até foi tranquilo. O dia estava lindo e todo mundo resolveu ir pra lá também o que ajudou pra superlotar o interior do castelo.
A visita aos jardins é gratuita, a não ser que tenha algum show (de águas) acontecendo no período. E foi o que aconteceu.  Então o acesso só é liberado com a compra do ingresso ou após as 6 da tarde, quando volta a ser aberto gratuitamente ao público. Já o acesso ao interior do castelo é pago sempre. É preciso também passar por segurança e não é permitido o uso de carrinho de baby dentro do castelo (por isso que a Alice tá ali penduradinha no canguru).
Chateau de Versailles
 Interiores

Olhando para os jardins

O famoso Hall of Mirrors – liiindo, mas superlotado
 
Logo depois de visitar o castelo por dentro, decidimos ir a pé até o Trianon, que são prédios/castelos auxiliares (menos formais) no domínio de Versailles.
Grand Trianon 
Caminhando até o Trianon States
Grand Canal
 
De lá do Trianon, pegamos um trenzinho até a parte baixa dos jardins de Versailles. Decidimos não ir até o Marie Antoniette’s estate, onde Maria Antonieta morou e tal, por pura falta de tempo e não vou negar, energia nas pernas pra caminhar mais. Caminhamos sim, pelos jardins de Versailles, rumo ao castelo onde fica a saída, contemplando a beleza e imensidão…
Green carpet
Petit Trianon
Diego na frente de um outro prédio que eu não lembro o nome…hehehe
Ufa, estamos no topo. Jardineiros ocupados né não?
Orangerie – lindo!!
Tchau Versailles…
 
Bem, esse dia foi cheio. Direto pro hotel nós fomos, após pegar o RER de volta a Paris e mais um metrô até o hotel.

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