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Paris – França | Parte 3/final.

Aline, obrigada! Eu tenho uma Canon Rebel XSi e uso lentes18-55mm e 50mm para quase todas as fotos, tanto as da Alice, como as das viagens…
Panorama da Torre de Montparnasse
Ufa, até que enfim acabando o relato de Paris. É que vejam bem, foram muitas e muitas fotos nessa cidade inesquecível. Muitas delas eu queria mostrar aqui e relatar o acontecido e tal, mas simplesmente não dá, né. Então eu agrupei as fotos e ainda deu 3 posts. Finalmente, os últimos 2 dias foram intensos quase como os primeiros dias. Selecionamos os pontos que queríamos ir e não tínhamos conseguido conhecer ainda e lá fomos nós…
Mapa do metro e trens de Paris – parece complicado, mas não é não. 
Moulin Rouge e subindo rumo a Sacre-Coeur
Sacre-coeur – dentro e fora
 
A basílica estava movimentada, mas achei tranquilo. Depois do povão no Louvre, todos os lugares pra mim pareciam vazios… ou quase…
Vista do alto do morro da Sacre-coeur
Visita ao Pantheon

Achei bem mais legal que eu imaginava. Está no top 3 de lugares em Paris, na minha opinião. Nos impressionou a magnitude e beleza.
Relógio no Pantheon
Mais do Pantheon…
Passeio nos jardins de Luxemburgo. Super agradável. Pudemos ver muito dos locais estirados aos sol ou só aproveitando o dia lindo.
Próxima parada – Torre de MontParnasse. Quase que não fomos nessa, já que não era muito citada nos sites de turismo e tal. Mas, anota aí, vale muito a pena e estava quase vazia, sinal que muita gente nem põe no etinerário mesmo…
No último dia, antes de pegarmos o trem pra Amsterdam, fomos ao Museu Rodin, o famoso escultor. Muito interessante. Esse era outro ponto turístico que escolhemos meio que por acaso e valeu muito a pena.
Jardins e esculturas do Museu Rodin
Último dos passeios foi o Museu das Armas e Inválidos
Tumba de Napoleão e outro detalhe dos Inválidos e na foto maior, a estação Gare du Nord, de onde saída nosso trem pra Amsterdam
Considerações de Paris:
  • Pense bem se o trem do aeroporto pro centro de Paris vale a pena, pra quem tem filhos especialmente. Se estiver muito cheio, espere o próximo e tente entrar nos primeiros ou últimos vagões. Ou procure uma outra opção diferente, ônibus ou taxi…
  • Acessibilidade não é o forte da capital francesa. Carrinho de baby nem sempre entra nos minúsculos restaurantes e quartos de hotel. As intermináveis escadarias no metrô e os enormes degraus pra entrar nos trens não eram nada amigáveis. Sorte que estávamos em dois. Vale levar um carrinho que seja meio portátil, fácil de dobrar e leve pra carregar como a gente fez. E vá pra academia uns meses antes da viagem e trabalhe bem os bíceps, você vai precisar…
  • Compramos o Museum Pass durante nossos dias em Paris. É uma opção fácil e acho que deu pra economizar um pouco nas entradas. Só pra lembrar, esse passe não inclui a entrada na Torre Eiffel e alguns outros pontos turísticos.
  • Nem tudo é caríssimo como eu achava que seria, pelo menos não comparado aos valores do Canadá. Fast food é quase o mesmo, mas claro, imagino que alguns restaurantes sejam beeeem inflacionados.
  • Não conseguimos subir na torre Eiffel, pois só tinha um elevador funcionando. A fila era interminável quando chegamos lá, no final da tarde.Nos disseram, dias depois, que mais tarde, depois que anoitece, a fila é menor. Como temos baby pequeno, não pudemos esperar por lá até as 10 ou 11 da noite, pois ela já  estava cansada no fim do dia. Fica pra próxima.
  • 4 dias e meio não são suficientes pra ver tudo obviamente, mas conseguimos ver muitas coisas porque nosso ritmo é sempre acelerado. Sem pausa pra compras ou refeições prolongadas. Na próxima queremos deixar mais tempo pra curtir a cidade, caminhar sem pressa e parar onde der vontade…
  • Em algums momentos me senti no Brasil, não sei o que era… o comércio de rua em algumas cidades, a bagunça do trânsito (especialmente os taxistas aloprados…) ou o povo mais conversador.
  • Parece que a nova moda é os homens usarem bolsa. Sabem aquelas bolsinhas pequenas retangulares de se usar atravessado ao corpo? Pois essas mesmo eram vistas em diveeeersos homens, na faixa etária de 15 a 40 anos, mais ou menos… Com essa onda de celulares grandes, tablets e computadores pequenos, até que é uma boa… Será que essa moda pega?
  • Nosso francês foi quase suficiente. Problema é que eles escutavam nosso sotaque e logo mudavam pra inglês… Não tivemos problema em falar inglês em nenhum lugar, todo mundo foi bem receptivo. O francês de lá, well, j’aime vraiment!
Next stop, Amsterdam… aguardem…

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